segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

"Elmer e Allen"

Ao trabalhar o livro "Elmer e Allen" de David McKee, pretendeu-se levar os alunos a constatar, que apesar das diferenças físicas, podemos ser aceites e respeitados pelos outros, promovendo a importância de aprender a viver em comunidade.

Vira-ventos de palavras...


Ao trabalhar "A Árvore dos Abraços", os alunos do 2ºA da Escola de São Roque, construiram individualmente um vira-vento, utilizando cartolina, anilhas, pregos e reutilizando tubos de plástico. Escreveram no seu vira-vento as palavras que lhes chamaram mais a atenção.
Construiu-se para a sala um vira-vento maior, reunindo todas as palavras que os alunos elegeram e escreveram no seu vira-vento.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Uma Floresta de Sentimentos



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Nós lemos "A Árvore dos Abraços" e resolvemos encontrar uma resposta à questão:

“Será que já começou a nascer uma árvore nova no seu lugar, com muitos mais abraços para dar?”


Nós achamos que já nasceu, aliás, nasceu no seu lugar uma grande floresta, uma Floresta de Sentimentos. Nela há muitas árvores como estas que passamos a apresentar:





"Eu sou a Árvore da Alegria e, quando alguém está deprimido, triste e envergonhado, eu faço com que fique feliz." (Miguel)





"Eu sou a Árvore da Paz e ajudo as pessoas a ter alguma Paz, porque ainda existem guerras no Mundo e eu não quero que isso aconteça mais. Por isso, ajudo as pessoas a ser mais amigas umas das outras." (Daniel)



"Eu sou a Árvore do Medo e assusto as pessoas com cuidado para elas deixarem de ter medo." (Pedro)

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"Eu sou a Árvore do Amor e eu gosto de espalhar amor, gosto de ser amorosa e gosto de cantar canções de amor. Gosto que os namorados venham namorar debaixo das minhas folhas e, se quiserem, podem apanhar uma." (Inês)



"Eu sou a Árvore da Solidão e sou uma árvore que não gosta que os pássaros cantem em cima dos ramos. Não gosto de ter muita companhia, gosto de estar sozinha e ajudo as pessoas a ficarem sozinhas também." (Marco)

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"Eu sou a Árvore da Justiça e faço as pessoas mais fortes. Uma vez, ajudei uma menina que estava a ser acusada de uma coisa que não fez e deixaram de acusá-la." (Catarina)

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Gostamos tanto desta floresta que, neste Carnaval, pegámos em sacos usados de farinha, amostras de panos, esfregões da louça, sacos plásticos, cola (oferecida por um pai), agrafos, alguma imaginação e paciência e fizemos as nossas fatiotas.

Aqui ficam os nossos retratos, tirados no dia do desfile, e algumas imagens do trabalho que fizemos durante a semana anterior.







3º A - CORUJEIRA

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Ilustrando... A árvore dos abraços

Comentando... A árvore do abraços


A árvore dos abraços dá abraços a todas as crianças. – Rita

Na minha escola, tenho uma árvore que é minha amiga. – Tatiana

Na escola há uma árvore dos abraços. – Cláudia

Eu gosto da árvore dos abraços porque ela é amiga. – Tiago

Adoro os abraços da minha família. – Sofia

Quando estou triste preciso de um abraço. – Armindo

Os abraços das árvores são carinhosos. – Rui

A árvore dos abraços é linda. – Moisés

A árvore dos abraços deve ser fofa. – Ana

Queria deitar-me na árvore dos abraços. – Sérgio

Gostaria que todas as árvores falassem para lhes pedir um abraço. – Bárbara

Eu queria fazer uma visita à árvore dos abraços. – Mariana

As pessoas gostam da árvore dos abraços. – Beatriz

Eu adoro a árvore dos abraços. – Daniela

Os abraços das árvores são bons. – Pedro

Quando vi a árvore dos abraços corri para ela e senti um abraço apertado. – Ricardo

3ºA – Escola do Falcão

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Antes de ler "A árvore dos abraços"...

Eu acho que o livro fala de uma árvore.
(Ana Matos)

Eu acho que o livro fala sobre uma árvore que é muito amiga das crianças. Ela fala e dá abraços, sem os pais dessas crianças saberem.
(Bárbara Fernandes)

Eu acho que o livro falará de meninos que vão ao pé da árvore e ela dá abraços.
(Fábio Castro)

Eu acho que, com este título, a história deve falar de uma árvore que, cada vez que vê alguém, lhe dá uns abraços muito agradáveis.
(Gonçalo Monteiro)

Eu acho que o livro fala de uma árvore e de um menino que era amigo da árvore.
O menino pedia coisas e a árvore dava-lhe coisas do seu corpo todo.
(Jorge Costa)

Pelo título, o texto deve falar sobre uma árvore que abraça e fala.
(Hélder Pereira)

Eu acho que fala sobre os abraços, que uma árvore dá, a uma menina.
(Mafalda Alves)

Eu imagino que o livro falará de uma árvore sozinha e, quando fala uma pessoa, a árvore dá um abraço.
(Mário Osório)

O livro vai falar de uma árvore que dá abraços.
(Miguel Pereira)

Eu acho que a história começa na Natureza, com uma árvore que gostava de abraçar toda a gente. Os meninos abraçavam-na e, um dia, caía chuva e, todos os meninos que não tivessem guarda-chuva, iam para a árvore e ela abrigava-os.
(Miguel Tinoco)

Eu acho que o livro vai falar de um menino e de uma árvore.
(Nair Vieira)

Eu acho que o livro quer dizer que, quando as pessoas passam, ela as abraça.
(Sofia Frias)
13/01/2009
Alunos do 4ºA
EB1/JI do Cerco do Porto

domingo, 8 de fevereiro de 2009

As poções secretas da professora Parassalsa

Era uma vez uma professora chamada Parassalsa. Ela era famosa. Era a melhor cientista do mundo. A professora tinha um laboratório grande, com tubos esquisitos e tinha uma cobaia chamada Barnabé. Ele vivia numa gaiola confortável. A professora também tinha um ajudante chamado Celso. Era um ajudante preguiçoso e resmungão.
Um dia, a professora Parassalsa teve que sair e pediu ao seu ajudante que fizesse a limpeza do laboratório. Mas, como ele era muito mandrião e achava que a professora não fazia nada e que passava a vida sentada à secretária, deixou-a sair e sentou-se ele na cadeira da professora, com os pés em cima da mesa a olhar para um cofre que havia no laboratório. Esse cofre tinha escrito ultra-secreto. Era sinal que ninguém podia mexer. Mas, Celso para além de malcriado era também desobediente e ganancioso. Então procurou as chaves nas gavetas da secretária e abriu o tal cofre. Surpresa! O cofre estava cheio de várias poções diferentes. Celso tirou-as para fora e como ele queria ficar rico precisava de as experimentar. Queria experimentar nele, mas, pensou que ainda não tinham sido testadas, por isso podiam não resultar. Então experimentou três poções na cobaia Barnabé. Sabem o que aconteceu? Pesquisem e procurem saber o final da nossa história. É muito engraçado.
Um livro ilustrado por KorKy Paul e texto de Robin Tzannes


EB1 do Falcão – 3º ano B

As árvores