domingo, 3 de junho de 2012

O escaravelho contador de histórias


                  Era uma vez…Manuel António Pina …
  


                                "Histórias que me contaste tu”.

 Escaravelho contador de histórias, personagem deliciosa do imaginário de Manuel António Pina. São apresentados vários contos que têm como elemento comum o escaravelho, um inseto repugnante convertido em anfitrião simpático e divertido.

 “Fechamos os olhos para entrar no lugar, no MUNDO da imaginação…”

                                                        Vale a pena ler!





Trabalho elaborado pelos alunos do 4ºB, da Escola EB/JI do Cerco

sexta-feira, 1 de junho de 2012

quinta-feira, 31 de maio de 2012

"Uma história que começa pelo fim" recontada


 "Uma história que começa pelo fim" recontada pela turma do 4ºC da Escola do Cerco.
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Poema resumo


Com base na narrativa "Uma História Que Começa Pelo Fim" de Manuel António Pina, os alunos do 1.ºB da Escola do Falcão, construíram este pequeno texto e fizeram a ilustração da história:

Era uma vez
Uns príncipes de certa idade
Que não sabiam
O que era a felicidade.
Foi preciso,
O Bobo desaparecer
Para os príncipes
Ficarem a saber
Que as lágrimas
Podem ser salgadas.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

“Histórias que me contaste tu”

Inspirados na obra “Histórias que me contaste tu” de Manuel António Pina, os alunos do 1ºA da Escola do Falcão, escreveram as suas primeiras histórias.

Era uma vez uma menina chamada Sara que um dia viu um escaravelho e levou-o para casa. E a mãe disse-lhe:
- Leva isso lá para fora, Sara.
Mas a Sara não levou o escaravelho lá para fora e escondeu-o no seu quarto, porque ela queria brincar com o escaravelho.
O escaravelho não queria brincar com a Sara e à noite fugiu sem a menina ver, porque ele queria estar com a sua família.
E depois a Sara ficou triste e sozinha!

Lara

Havia uma família feliz que gostava de dar passeios. Um dia, essa família encontrou um escaravelho interessado em conhecer pessoas. Na família havia uma menina chamada Érica que queria ver melhor o escaravelho e, então, pegou nele e levou-o para o quarto. A mãe foi ao quarto e viu a menina a brincar com o escaravelho e disse:
- Ó Erica, tu não podes brincar aqui com o escaravelho, só lá fora.
- Está bem, mãe.

Pedro Cunha

Um menino estava a saltar à corda e apareceu um escaravelho. O menino pegou nele e levou-o para casa. E a mãe disse:
- Não podes ficar com o escaravelho.
E o menino escondeu o escaravelho debaixo da cama, mas a mãe encontrou-o. Depois escondeu-o debaixo da mesa e a mãe voltou a descobri-lo. Então a mãe disse ao menino:
- Podes ficar com o escaravelho, porque vejo que gostas muito dele.
O menino ficou muito contente.

Érica Martins

Uma história que conto eu





Agora que o Escaravelho Contador de Histórias se foi embora e eu fiquei a pensar em todas as histórias que ouvi, vou contar também uma coisa extraordinária que uma vez me aconteceu…


Num reino muito bonito com jardins magníficos, viviam um rei e uma rainha. Um dia a rainha teve uma linda filha com longos cabelos dourados, que se chamava Bela. Ao longo dos anos foi crescendo e ficou muito bonita.
Como ela gostava de dar passeios pela cidade…
Um dia a tampa de um poço estava aberta e a Bela distraída a olhar para as flores lindas dos jardins, cai…
Durante dias e dias Bela pediu socorro mas ninguém a ouvia.
Até que um dia, um príncipe simpático a ouviu e ajudou-a levando-a para um lindo palácio…
Nesse palácio, havia príncipes e princesas muito bonitas.
Todos eles gostavam muito de ir passear aos jardins do palácio. Nesse jardim havia rosas, tulipas, girassóis, jerberas e cravos. Cheiram tão bem…
Também havia árvores de frutos que tinham ninhos com pássaros a chilrear.
Neste ambiente idílico, os príncipes de que falei apaixonaram-se.
Só havia um problema: contar ao rei.
Seu pai não gostou da ideia e proibiu sua filha de se encontrar com o príncipe.
A princesa saltou pela janela para se despedir do seu apaixonado.
Quando o seu pai soube, zangou-se a sério mas quando a princesa falou do seu amor pelo príncipe, o seu pai pensou que melhor seria deixá-la namorar com quem queria.
A princesa e o príncipe casaram-se e viveram felizes para sempre…


 Turma 4º B- EB/JI da Corujeira

Ainda a versejar...


Continuando a versejar...

4.º A da EB/JI do Falcão

Versejando...


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Um Marinheiro de cabeça na Lua...


Com base no conto "A história da  lua e do marinheiro" de Manuel António Pina, resolvemos versejar...


Um Marinheiro na lua

Era uma vez
Um marinheiro
Que andava distraído
O dia inteiro.

Chegava atrasado,
Perdia o navio
E ficava no cais
Muitos dias ao frio.

Um dia partiu
Num barco de luar,
Saiu do cais
E desapareceu no mar. 



Turma do 2.º A - EB/JI da Corujeira


Continuação de "A História da Lua e do Marinheiro" de António Pina



Nesta história, há um marinheiro que, por ser muito distraído, perde o barco todos os dias e então fica no cais a olhar a Lua. Um dia, descobre que ela é um barco e resolve partir para "sítios, incertos e distantes".
- Achas que ele terá viajado até à cidade do Porto?- interrompeu o Pedro, muito curioso.
- Sim, de certeza que ele atracou o seu barco na Ribeira e foi visitar as caves do vinho do Porto! Depois encontrou os alunos da escola da Corujeira e levaram-no a visitar a igreja de S. Francisco e o Palácio da Bolsa. - respondeu o Luís
- Eu convidei-o para jantar em minha casa para provar um dos nossos pratos típicos, as tripas à moda do Porto. Ele ficou espantado com a nossa gastronomia! - retorquiu a Erica.
 - No dia seguinte levámo-lo de novo ao porto e despedimo-nos dele. Ele disse que foi bem recebido pelos portuenses que são muito simpáticos e acolhedores. - disse a Daniela.
Embarcou no seu barco em forma de Lua e partiu para conhecer novas culturas e novas gentes…




Turma 3.º B - EB/JI da Corujeira

Os escaravelhos

Lemos algumas histórias que um escaravelho contou no livro de Manuel António Pina e fomos pesquisar sobre a vida deste animal. Apresentamos, de seguida, o texto coletivo que construímos com a informação pesquisada.

 O escaravelho é um inseto e existem cerca de 370 mil espécies diferentes. Existem escaravelhos de muitos tamanhos e cores, eles têm umas asas duras que cobrem e protegem as asas mais frágeis, usadas para voar. Este animais podem medir desde 5 milímetros até 15 centímetros de comprimento, têm antenas e podem ter também chifres ou pontas que saem da cabeça ou do "peito". Os machos usam estes chifres em combates ferozes. Vivem em todo o lado do nosso planeta, desde que exista lá alguma coisa para comer, porque eles não são nada esquisitos com o que comem. Os escaravelhos alimentam-se de plantas novas, plantas murchas e raízes. Apesar de serem uma praga para todas as culturas, alguns escaravelhos, são bonitos por causa das suas cores brilhantes. Estes insetos põem ovos e os seus filhotes quando nascem são larvas e só depois se transformam em escaravelhos No antigo Egito, o escaravelho era considerado um animal sagrado porque simbolizava a vida. Os arqueólogos, que escavaram os túmulos de reis e de pessoas importantes, encontraram amuletos em forma de escaravelho junto dos seus corpos. Essas pessoas pensavam que os amuletos os iriam proteger contra os perigos que os esperavam no "outro mundo".


Turma 2.º B - EB/JI da Corujeira

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Manuel António Pina na 1ª pessoa

SER FELIZ OU INFELIZ


A leitura de “Uma história que começa pelo fim”, da obra “Histórias que me contaste tu” de Manuel António Pina, criou um momento de reflexão e discussão na nossa turma sobre o que nos faz sentir felizes ou tristes. 

Concluímos que:

SER UMA PESSOA FELIZ
… é ter pessoas ao nosso lado, porque assim nunca nos sentimos sozinhos;
.. . é ter boas notas, porque nos sentimos inteligentes;
… é ter amigos que confiam em nós e nos amam;
… é viver em paz;
… é ter professores que nos ajudam a aprender;
… é ter um filho que nos faça sentir orgulho;
… é ter uma boa família;
… é ter uma mulher/marido que nos faça sentir bem;
… é ter uma vida boa.

SER UMA PESSOA TRISTE
… é estar sozinho,
… é não ter a família unida,
… é ter uma doença,
… é não ter dinheiro para comprar comida,
…é ter um filho que ande na droga,
… é ter más notas na escola.
.. é não ter o amor da família,
…é não ter educação.

4º A - EB/JI do Cerco

terça-feira, 22 de maio de 2012

Primeira etapa de um texto dramático


O trabalho realizado pelo 2.º ano da EB/JI Srª de Campanhã no âmbito do projeto “Ler é preciso!” prevê 3 etapas. O texto que hoje publicamos corresponde à 1ª etapa.
1.ª Construção de texto dramático coletivo após a leitura do conto: “Era uma vez uma história que começa pelo fim”.


“Uma história que começa pelo fim”

            No jardim do Palácio da Felicidade.

Escaravelho Kiko (narrador):
            - Esta história começa pelo fim mas não acaba no princípio. Acaba também no fim, mas noutro sítio do fim…
            Era uma vez um príncipe e uma princesa. Casaram e foram felizes para sempre.
Princesa Branca:
            - Olá a todos! Estou tão cansada de estar sempre feliz! Tenho tantas saudades de ser guardadora de patos!
Príncipe Pedro:
            -  Olá! E eu queria tanto ser sapo para tu me dares um beijo que me transformava em príncipe!
O príncipe e a princesa ao mesmo tempo:
            - Quem nos conta uma história triste?
O conselheiro do príncipe:
            - Nós não nos lembramos de nenhuma história triste. Neste palácio a tristeza não existe, só há felicidade!
Fada Mariana:
            - Olá eu sou a fada madrinha! Sou uma fada boa. Não posso fazer maldades nem provocar tristezas! Não vos posso ajudar!
  Bobo Pipoca:
            - Será que isto é uma maldade da bruxa Lutária? A bruxa é má! Se calhar fechou-nos numa muralha de felicidade e ficámos presos!
Fada Mariana:
            - Isso é uma tolice!
Príncipe Pedro e a Princesa Branca:
            - Isso não é triste!
Escaravelho Kiko (narrador):
            - O bobo não ficou convencido e foi procurar a saída da prisão. Tanto procurou que encontrou um buraco que lhe parecia bom para sair. Será que conseguiu fugir?
Princesa Branca:
            - Por onde andará o Pipoca? Há que tempos que não o vejo!
Príncipe Pedro:
            - O Pipoca desapareceu e eu sinto a falta dele!
Os cortesãos:
            - Nós também! Nós também!
Princesa Branca:
            - Eu sinto o meu coração apertado! Está a ficar muito pequenino. Será que isto é estar triste?
Príncipe Pedro:
            - Eu nunca senti isto? Será tristeza?
Príncipe e princesa:
            - Estamos tristes! Estamos tristes!
Cortesãos:
- Estamos tristes! Estamos tristes!
   Escaravelho Kiko:
            - O bobo Pipoca desapareceu. Passaram muitos dias e muitas noites e nunca mais ninguém o viu. No palácio da felicidade todos estavam tristes, muito tristes!
O príncipe Pedro:
            - O que é esse líquido que corre dos teus olhos?
Princesa Branca:
            - Acho que são lágrimas! São salgadas?!
Príncipe Pedro:
            -O quê, as saladas são salgadas?!
Princesa Branca:
            - Não, seu tolo, as lágrimas são salgadas e parece que queimam a pele.
Escaravelho Kiko:
            - Como nós sabemos o bobo Pipoca ficou preso no buraco porque era gordo. Como passou dias sem comer emagreceu e conseguiu soltar-se. Quando regressou foi uma alegria muito grande para todos.
Todos:
            - É tão bom ser feliz! Viva!
Escaravelho Kiko:
            - Era uma vez um príncipe e uma princesa que aprenderam o sabor das lágrimas e a dar valor à felicidade. Continuaram casados e viveram felizes para sempre.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

~Um convite~


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"Bom dia,
O 10.ºC e o 10.ºD de Literatura Portuguesa têm o prazer de convidar o 2.ºA da EB/JI da Corujeira a assistir a uma leitura encenada  de uma das "Histórias que me contaste tu" do Manuel António Pina.
Esperamos por vós, dia 24 de abril, pelas 10:30.
Até lá,
Mónica, Catarina, Salomé, Rita, Luís, Andreia, Tânia, Dara, Joana,  Diogo, Sara, Pedro, André, Miguel e Paula"
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E foi assim que o 2.º A da Corujeira, no dia 24 de abril, esteve na biblioteca da escola-sede e conheceu uma das histórias do livro que todos estão a ler este ano de Manuel António Pina. 


A história escolhida - "História que começa pelo fim" - foi contada de forma encenada por alguns colegas mais velhos e nós gostámos muito. 
No final, entregámos os marcas livros que fizemos em cartolina colorida e dissemos um poema de Alberta Menéres: "O girassol". Depois, recebemos uns docinhos muitos bons e a um poema lido pela professora Idalina de uma autora nossa conhecida: Luísa Ducla Soares.  
Foi uma manhã diferente e ficámos a conhecer mais uma história de Manuel António Pina.





Turma 2.º A - EB/JI da CORUJEIRA